OPA ao Benfica. A nova aquisição do Jardim!!!Vieira que se cuide!!!
Relato impressionante e verdadeiro na primeira pessoa de como os adeptos do FCP foram recebidos no estádio "Cesto do Pão"
A qualidade e excelência do amigo "paciente" Blue!!
"A entrada na bosta do cesto do pão…"
"Feita a aproximação do cortejo ultra, era hora de nos introduzirmos imediatamente a seguir ao primeiro grupo, caso contrário, correríamos o risco de entrar no ‘cesto do pão’ lá para os 15 minutos da 2ª parte… como sempre, fomos bem recebidos pela merda da organização lampiona, própria e digna de um clube de ciclistas com nome de bairro.
Já com tudo ao molho, primeira barreira de segurança e não é que o macambúzio do idiota do steward, sabe-se lá com que intenções e ordens superiores, começou logo por ‘tripar’ com o meu mano, Xeio_d_Xono porque o cachecol de tantas e tantas guerras com os escritos ‘Anti-Lampiões’ não apelava ao fair-play? E eram tantos e tantos a passar ali mesmo na nossa frente e na dele, mas o do meu mano, não podia passar… cabrão de merda! solução: recuo na fila de entrada e tentativa na outra passagem sem qualquer problema de maior… alguém me explica? Próxima vitima? moi même… não podia entrar com o isqueiro porque era considerada uma arma de arremesso com muito perigo… deixem-me rir, pode ser?... cambada de grunhos, digo eu!! Ao amigo Miau, pronto, o steward deveria ter algumas tendência gay e simpatizou com o batom do cieiro… tanta ridicularia que nem dá para acreditar… o resultado de tamanha revistas, tivemo-lo depois mais tarde durante o jogo… adiante.
Mais um ano, o mesmo tratamento de sempre! Segunda barreira de segurança e novos problemas com tantas e tantas barreiras metálicas a impedir o livre acesso dos adeptos para a entrada 23… e eram ver centenas de adeptos a quase esmagarem-se para entrar em zonas que apenas cabiam um simples adepto de cada vez… deplorável e próprio de uma organização terceiro-mundista!.
Mas ainda não tinha acabado: faltava a terceira barreira de segurança e novos problemas com o amontoamento de centenas de pessoas a tentarem a toda a força e sem conseguirem sequer dizer um ‘uiii’ na ânsia de entrar para a zona dos torniquetes… nova confusão, novos problemas com a policia a tentar intervir e afastar os adeptos e cada vez eram mais, dado que outros iam passando a segunda barreira e juntando-se a este grupo da frente… moral da história: no meio de tanta confusão, e agora que me recordo ao escrever a crónica, acreditam que nem uma única vez me pediram para mostrar o bilhete?? acreditam nisto??? é a mais pura verdade!!!!
Depois de tantos problemas para entrar, finalmente estávamos todos lá dentro do estádio e justamente indignados por tamanho tratamento a que somos permanentemente sujeitos sempre que visitamos o «aido dos porcos».
Volto a repetir: Para um clube de merda, um estádio de merda e uma organização terceiro-mundista própria de quem está habituada a tratar assim os seus próprios adeptos!!
Ficamos localizados estrategicamente a meio do 3º anel, lateralizados e bem defronte para a baliza, onde fazíamos fronteira com os cabeçudos do parque aquático que estavam ali mesmo ao lado... óptimo local, óptimo local para assistir ao jogo… estava quase na hora."
O Blue já nos habituou aos magníficos artigos, sobre o nosso tão amado FCP, aqui fica para todos aqueles que queiram saber o que custa amar este nosso clube em casa dos "ranhosos"
Lucho González teve um instante infeliz, Renteria não teve sorte no último instante do desafio. Em escassos minutos, definiu-se uma história que esteve a ser escrita em mais de 80, muito por culpa da postura de um Dragão imperial, um verdadeiro Campeão, uma equipa sobranceira, confiante e decidida. O F.C. Porto apresentou-se fortíssimo e, pela coragem demonstrada, merecia regressar a casa vitoriosa. A liderança, ainda assim, continua a ser azul e branca e a equipa de Jesualdo Ferreira é a única a depender em exclusivo de si própria.
Ao contrário da tendência de todas as antevisões, desmentindo o ridículo do costume, o F.C. Porto entrou no Estádio da Luz com a intenção clara de vencer e com o intuito de mostrar aos desatentos que continua a ser um fortíssimo candidato a um título que é seu. O Dragão instalou-se em toda a largura do relvado, dispensou cuidados ou tibiezas e correu de imediato pelos três pontos.
A primeira parte do Campeão foi fantástica. Ainda antes do golo de Pepe, num golpe de cabeça precioso a coroar uma exibição de gala do central que, em sociedade com toda a defesa, actuou sempre em patamares superiores, já Adriano tinha ficado a milímetros de inaugurar o marcador, na sequência de um passe simplesmente genial de Lucho González.
A produtividade do F.C. Porto tinha reflexos no marcador e a vantagem era mais do que justa, face ao domínio incontestado, ao rigor da sua máquina e ao desempenho de todos os seus atletas. O Dragão chegava ao descanso muito à frente do seu adversário, com uma expressão que até podia ser mais carregada.
A segunda parte seria marcada pela esperada reacção do Benfica e pela conjugação de factores negativos que penalizaram o F.C. Porto. O meio-campo azul e branco perdeu fulgor com a saída forçada de Raul Meireles e pela inferioridade física de Paulo Assunção, peças fulcrais na filtragem de jogo adversário e o empate surgiria num desvio infeliz do capitão portista. Um autogolo com um certo sabor a injustiça, tão perto de um prémio que teria sido adequado à dedicação de todos os Dragões presentes no relvado.
Nos descontos, uma arrancada de Cech e uma oportunidade flagrante de Renteria podiam ter levado à euforia os portistas presentes nas bancadas e os milhões que sofreram à distância. Teria sido perfeito. O empate, apesar de tudo, mantém o F.C. Porto em posição privilegiada.
Um parágrafo final para analisar o trabalho da arbitragem. Pedro Proença foi pronto a mostrar o cartão amarelo a Bruno Moraes logo aos três minutos, mas deixou a admoestação no bolso logo depois, quando Simão ceifou Adriano. Teria sido o quinto amarelo do benfiquista. Na falta que resultou no golo do F.C. Porto, ficou a firme ideia de que o nome de Katsouranis também devia ser inscrito na folha disciplinar, ao contrário do que aconteceu com Lucho González, que apenas solicitou ao árbitro a entrada de Cech em campo, dada a inferioridade numérica provocada pela saída de Raul Meireles, numa altura em que o jogo estava interrompido e o 4º árbitro há muito tinha solicitado a troca.
Portistas
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