Domingo, 20 de Maio de 2007

FCPorto Campeão Nacional 2006/2007

SOMOS OS CAMPEÕES DE PORTUGAL

2006/2007

Obrigado por mais esta alegria!!

 

 Campeões, Campeões!

Nós somos os Campeões.

 

música: Filhos do Dragão
sinto-me:

Domingo, 8 de Abril de 2007

Venham mais cinco!!!!!!!!!!!!


F.C. Porto-V. Setúbal, 5-1
Robusta harmonia

Uma exibição robusta e estável compôs um desfecho dilatado, à medida do desempenho das duas equipas num jogo sentenciado em quatro tempos e enriquecido por múltiplas combinações, acrescidas da mestria de quem sabe o que faz e festeja com uma invejável sobriedade. Seguro e equilibrado, o campeão contribuiu com uma das goleadas mais amplas da Liga, superado apenas por si próprio. Em Aveiro, o F.C. Porto tinha vencido por 0-5.

Raros mas intensos, os primeiros ensaios, que não aspiravam ser mais do que meros preliminares de apalpação de pulso, num dos mais célebres métodos empíricos de aferição de energias e tendências, esgotaram-se num par de esboços, dando lugar ao golo, que já se fizera anunciar, em menos de cinco minutos.

Numa equipa harmoniosa e com uma configuração marcadamente ofensiva, apesar de privada de elementos preponderantes, a elegância de Quaresma, que combinou adiscrição e exuberância num estilo singular, marcou o ritmo, acrescentando-lhe pormenores de requinte que entraram na elaboração de três dos quatro golos conseguidos pelos Dragões em pouco mais de meia hora. A influência de Jorginho e Adriano nos movimentos atacantes foram igualmente óbvios e decisivos na congeminação e na finalização dos lances de três golos.

A ampla vantagem azul e branca ao intervalo permitiu alguma desaceleração na abordagem portista à segunda parte, que, em contrapartida, passava a contar com Anderson no elenco. E da genialidade do brasileiro, que já tinha promovido o frente-a-frente entre Cech e Milojevic com a simplicidade de um passe preciso, nasceu o quinto golo dos campeões.

Desta vez, o próprio Anderson agendou encontro com o guarda-redes do V. Setúbal, num cerebral acesso de virtuosismo. Tocou a bola entre os centrais que lhe saíram ao caminho para a recuperar no local mais improvável e, já esquerda e no interior da área, tocou ao poste mais distante. E enquanto a plateia delirava com novo instante de inspiração, Anderson agradecia tranquilamente, como se aqueles dois toques fossem os mais fáceis que alguma vez desferiu numa bola.


publicado por mdl às 00:17
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